Nos últimos anos, o Brasil tem sido palco de grandes transformações digitais e um aumento significativo no foco em práticas sustentáveis. Este movimento crescente é impulsionado tanto por novas regulamentações governamentais quanto pela pressão do mercado e da sociedade por um futuro mais verde.

Um dos marcos significativos nesse cenário foi a recente aprovação do Marco Legal da Economia Verde, que estabelece diretrizes para incentivar práticas empresariais sustentáveis e o uso de tecnologias verdes. Este marco foi amplamente debatido e finalmente aprovado em uma sessão no Congresso em março de 2025.

Além disso, o país sediou em abril de 2025 o Fórum Internacional sobre Transformação Digital e Sustentabilidade, que reuniu líderes globais para discutir as tendências de inovação tecnológica e seu impacto ambiental. Entre os tópicos mais discutidos estiveram o papel da inteligência artificial na otimização de processos logísticos e a utilização de energias renováveis no setor industrial.

O Brasil também tem visto um aumento significativo no investimento em startups de tecnologia limpa. Este fenômeno é refletido no crescimento do setor de energia solar, que registrou um aumento de 25% em 2024 e continua a crescer, impulsionando a economia e criando novos empregos. As empresas que atuam nesta área estão não apenas criando soluções inovadoras, mas também redefinindo o papel do Brasil na economia global como um líder em práticas sustentáveis.

Em meio a essas mudanças, os consumidores brasileiros se tornam cada vez mais conscientes sobre o impacto ambiental de suas escolhas. Essa conscientização está transformando o mercado, com um crescimento na demanda por produtos e serviços que respeitem o meio ambiente. Empresas que não se adaptam a essa nova realidade enfrentam desafios, enquanto aquelas que adotam tecnologias verdes e práticas sustentáveis conseguem captar a atenção e lealdade de novos consumidores.

No fechamento do primeiro semestre de 2025, o governo brasileiro anunciou novos incentivos fiscais para empresas que investem em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para a mitigação das mudanças climáticas. Tais políticas são vistas como um catalisador para acelerar a transição do Brasil para uma economia mais sustentável e digitalmente integrada.